Aproxima-te de mim. Quero mostrar-me a ti.
Levo a mão à cara e tiro a máscara que me tapa.
Olho-te nos olhos.
Despido para ti.
Diz-me o que vês.
Toda a beleza e aberração, por baixo da minha pele.
Todo o sal seco pelas lágrimas que escorreram.
Todo o significado por trás da minha raiva e dos meus gritos de agonia.
Vê-me como sou.
Sem máscaras.
Sem barreiras.
Fraco e assustado.
Vê a minha loucura, olha-a nos olhos também.
Racionaliza a irracionalidade, irracionaliza a racionalidade.
E mesmo que não entendas o que tens perante ti, não recues.
Avança contra mim, sente-me a alma.
Abraça-me o espírito, o teu desconhecido.
Mergulhe em mim, sente o gelo do meu toque, arranca-me os medos, um por um.
Deixa-me em carne viva de preconceitos e fraquezas.
Maltrata-me, segura-me, puxa-me, magoa-me, sente-me, ama-me.
No fim de contas, és tu a dona da minha máscara.
Levo a mão à cara e tiro a máscara que me tapa.
Olho-te nos olhos.
Despido para ti.
Diz-me o que vês.
Toda a beleza e aberração, por baixo da minha pele.
Todo o sal seco pelas lágrimas que escorreram.
Todo o significado por trás da minha raiva e dos meus gritos de agonia.
Vê-me como sou.
Sem máscaras.
Sem barreiras.
Fraco e assustado.
Vê a minha loucura, olha-a nos olhos também.
Racionaliza a irracionalidade, irracionaliza a racionalidade.
E mesmo que não entendas o que tens perante ti, não recues.
Avança contra mim, sente-me a alma.
Abraça-me o espírito, o teu desconhecido.
Mergulhe em mim, sente o gelo do meu toque, arranca-me os medos, um por um.
Deixa-me em carne viva de preconceitos e fraquezas.
Maltrata-me, segura-me, puxa-me, magoa-me, sente-me, ama-me.
No fim de contas, és tu a dona da minha máscara.